A minha primeira fotografia com raw (Maio de 2011): com o Lr4... |
Ainda não é hoje que vou fazer o comparativo entre o Lightroom 4 e o DxO Pro 7. Em primeiro lugar, porque, seja qual for a imagem que retoco, com qualquer dos programas, consigo replicar o resultado com o oponente. O que diz bem do equilíbrio entre os dois.
Depois, porque, sinceramente, ainda não posso dizer que conheço bem qualquer destes programas. Pensava que o Lr4 não tinha correcção das aberrações cromáticas, mas afinal tem; está é muito bem escondida no menu «correção da lente», e pode ser activado escolhendo a opção «perfil» e seleccionando uma caixa chamada «desvio cromático» (em pórtugêisz du Brásíu...). O que elimina o que pensava ser uma desvantagem em relação ao DxO. Este, por seu turno, pode ter aquela que pensava ser uma das suas grandes desvantagens - o excesso de altas luzes - contornada através da curva de tons.
...E com o Pro 7 |
Finalmente, porque comparar ambos os programas usando as imagens obtidas com a E-P1 levaria a resultados desiguais: fui informado, pelo apoio técnico da DxO, que algumas ferramentas ainda não estão disponíveis para a E-P1. Uma delas é a função «de-noise», o que pode atenuar ou eliminar aquela que é, na configuração actual, a principal desvantagem do Pro 7 em relação ao Lightroom - o tratamento do ruído. E o próprio Lr está prestes a receber a versão 4.1.
Não quero tomar uma decisão precipitada. Há dias em que, comparando os resultados obtidos, escolho indubitavelmente o Pro 7 - apenas para descobrir que o Lr4 é capaz de igual ou melhor. E o mesmo pode ser dito em sentido oposto. São os dois tão bons que nem sequer sei qual vai ser o critério de escolha.
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